DRIKO OLIVEIRA, porto alegrense, bailarino, instrutor e pesquisador de dança e, atualmente, coreógrafo, iniciou sua formação em Dança Urbanas e desde então, especializa-se mesclando Dança Contemporânea e uma multiplicidade de linguagens, com o intuito de ampliar seus conhecimentos, buscando consolidar eu estilo próprio, e fortalecer a sua marca registrada, denominada Contempurbano

      Dentre suas experiências, praticou estudos diversos pela América Latina, ministrando workshops e sendo jurado em eventos como: Hip Hop International (Buenos Aires/ARG) - 2011; Unomas Uno “1+1 Just Dance” (Córdoba/ARG) - 2012; Back To The Battle (Córdoba/ARG) - 2013; Batalla de las Américas (Lima/PER) - 2013; Street Dance Machine (Santiago del Chile/CHL) - 2013; Arena Hip Hop 5° Edición (Buenos Aires/ARG) - 2014; Choque de los Barrios 3° Edición (Salta/ARG) - 2015; Bounce The Jams (Guëmes/ARG) - 2015 e Epidemia H (Neuquén Patagônia/ARG) - 2016. 

         Como bailarino compôs o elenco do espetáculo “Nunca um lar foi tão agitado”, do Grupo My House, vencedor do Prêmio Açorianos de melhor espetáculo em 2009 e Prêmio Brasken pelo Júri Popular em 2010. Desde então integrou o elenco de diferentes espetáculos, entre eles destacam-se: Avesso (2013) e Transmobilização (2014), ambos do Grupo My House; “Corações Insones” (2015), “Sopros, 2017”, (Prêmio Klauss Vianna 2015), por Cia H Dança e Acuados (2016), por Ânima Cia de Dança e Aquáticos (2017), por Sutil Companhia de Dança/PR, Gran Fuleiro Circus (2018), FM (2019), Levanta, Sacode a Poeira e dá a volta por cima, (2021) Ânima Cia De Dança, e EXTimidades (2022) por Cia H Dança.

            Consolidado no elenco da Ânima Cia de Dança, Cia H e Companhia Municipal de dança de Porto Alegre – está, desde sua fundação m 2014, integrando o elenco dos espetáculos “Salão Grená” (2014), Tempos de Partida (2015), Adágio (2015) e Caverna (2018) – Em Adágio (2015) integrou como bailarino e coreógrafo. A partir daí, foi convidado a coreografar a Companhia Jovem de Dança do Município de Porto Alegre, com os espetáculos “Parmi” (2016), "Se nos calam..." (2018), e “Parco” (2022). Integrou o corpo de baile da obra Carmina Burana e Músicas de Cinema (2017), Pulcinella (2018), Orfeu & Eurídice em (2019) e a Opereta “O Morcego” (2022); integrou os elencos de Brazil Beijo e Scanner, nas suas versões com elenco de 2022-23 e Área Suspensa (2023). 

Foi professor do G.E.D. (Grupo experimental de dança de Porto Alegre) nos anos de 2015 e 2019, atualmente é professor e diretor do Espaço de arte Espaço n e e Diretor e Coreógrafo de “Trivial, um espetáculo de bboys”, seu primeiro trabalho como diretor de Espetáculos independente, composto por grande elenco. Trivial contou com 07 indicações ao Prêmio Açorianos de Dança de 2023, sendo agraciado com melhor Produção e elenco.
             
            Por sua atuação nos anos de 2012 e 2013, foi indicado consecutivamente ao Prêmio Açorianos de Dança como destaque na categoria Danças Urbanas, recebendo o Prêmio em 2013. No ano de 2014 e 2018 foi convidado e exerceu a função de jurado da categoria Destaques nas Danças Urbanas, em 2015 recebeu indicação ao Prêmio na categoria de Melhor bailarino da Cidade de Porto Alegre e em 2019 recebeu uma homenagem por fazer parte da história das Danças Urbanas do Brasil no estado do Rio Grande do Sul no evento Open Extreme Brasil.